Avaliações sobre Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular. (Agência De Viagens) em Porto (Porto).

Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular

80 Avaliações

10 Comentários

 

 

Agência de viagens

Atração turística

Praça de Mouzinho de Albuquerque 3220, Porto, Portugal

Descrição

Informação sobre Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular, Agência de viagens em Porto (Porto)

Aqui pode ver o local, os horários mais populares para saber qual a melhor altura para ir, horário de funcionamento, fotos, informação de contacto e comentários e avaliações reais feitos pelos utilizadores na Internet.

Este lugar tem recebido muito boas avaliações, recomendamos a sua visita. Com certeza que lhe prestarão um serviço muito bom.

Mapa

Horário de funcionamento do Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular

Avaliações do Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular

C. F.

Monumento Património Cultural. Inaugurado em 1952. Comemorativo da Guerra Peninsular e da união de Portugal e Inglaterra contra as forças francesas de Napoleão Bonaparte. Demorou cerca de 43 anos para ser concluido.

m. D. S.

Bom,maravilhoso,excelente,história cultura...muito bem localizado na rotunda fácil acesso.

M. A.

Gostei ! Uma obra de arte .

L. S. M.

Sem dúvida um dos monumentos mais imponentes e importantes da cidade do Porto. Inaugurado em 1952, homenageia a vitória contra as tropas napoleónicas durante essa invasão, com a ajuda das tropas inglesas ( representada aqui pelo Leão no topo do monumento, que derrota os franceses, representado pela águia vencida). Em anedota, os portuenses dizem que este comemora a derrota do Benfica (águia) pelo Sporting (Leão) :)

J. J.

O Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular localiza-se na Rotunda da Boavista, Porto, Portugal. A Guerra Peninsular, assim designada, foi aquela que uniu os portugueses e os ingleses contra os exércitos de França, de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica, no período de 1808 a 1814. Bem no centro do jardim da Praça de Mouzinho de Albuquerque, ergue-se este monumento comemorativo aos bravos destas lutas. Da autoria do arquitecto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa, projecto escolhido dentre os três melhores, esta obra levou alguns anos a ser concluída. Coube à Cooperativa dos Pedreiros o encargo de o erigir, sendo começado em 1909 e apenas inaugurado em 1952. Dada a morosidade do tempo de construção e a morte do escultor Alves de Sousa, ainda jovem (38 anos), a obra foi concluída sob a direcção dos escultores Henrique Moreira e José Sousa Caldas. É composta por um pedestal, de 45 m de altura, rodeado de grupos escultóricos, chegando mesmo, dois deles, a morder a base. Estes, representam cenas de artilharia em movimento, podendo ver-se também soldados ingleses que vieram apoiar Portugal e a intervenção das gentes do povo na luta e o desastre da «Ponte das Barcas». De notar a presença do elemento feminino em todos os grupos: no da frente, uma mulher, a Vitória guiando o povo, empunha, na mão esquerda, a bandeira nacional e, na direita, uma espada. Completa o conjunto uma alta coluna encimada por um leão (símbolo da bandeira de Inglaterra, que enviou soldados para apoiar os portugueses na sua vitória) sobre uma águia que derruba (esta é o símbolo do império de Napoleão). Na base da figura tem figuras de soldados e cenas de factos ligados às guerras napoleónicas, em relevos esculpidos no granito. Duas datas, em bronze, como toda a escultura, podem ver-se em duas frentes da base da coluna: MDCCCVIII e MDCCCIX. Ainda no pedestal, estão apostas as armas da cidade.

A. M.

Monumento de exaltação aos heróis do ultramar

C. C.

O homem que projectou este monumento é o Arquitecto Marques da Silva o mesmo que projectou a Estação Ferroviária de São Bento, Teatro Nacional São João, Armazéns Nascimentos entre outros edifícios no Porto e Guimarães.....

K. C.

Rotunda da boa vista

P. D.

Além do monumento único tem um jardim muito grande e bonito com muitos bancos e sombras

R. d. L.

Praça muito bem cuidada com um monumento que impressiona pela dimensão e beleza. O imponente leão inglês subjugando a águia francesa, bem como as tropas em bronze na sua base, representam a resistência da cidade do Porto no período da invasão francesa.

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