Avaliações sobre Antigos Paços do Concelho. (Associação) em Guimarães (Braga).
Largo da Oliveira 14, Guimarães
Descrição
Informação sobre Antigos Paços do Concelho, Associação em Guimarães (Braga)
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Avaliações do Antigos Paços do Concelho
Edifício do Séc. XIV
Antiga Camara municipal
Edifício do século XIV.
Actualmente ocupado pela Delegação do Touring Cultural & Paisagístico e dos Patrimónios.
A construção de uma Câmara Municipal em Guimarães foi um tema recorrente durante toda a Idade Média. Aparentemente, a princípio, não havia um local específico para reuniões: os homens reuniam-se no cemitério ou no claustro da Igreja de Santa Maria.
O primeiro edifício construído especificamente para este fim ocorreu durante o reinado de D. João I, em 1384, provavelmente no local onde hoje se ergue a antiga Câmara Municipal.
Trata-se de um edifício singular, situado no coração nevrálgico da cidade, entre a Praça de Santiago e o largo onde se situa a Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira. As suas características arquitetónicas definem verdadeiramente parte do imaginário medieval de Guimarães. Integra-se num conjunto de edifícios municipais característicos de algumas vilas e cidades do noroeste do país, em plena voga no final da Idade Média. De facto, apresenta algumas semelhanças com a Câmara de Barcelos e Viana do Castelo.
Dispõe-se de dois pisos, sendo o primeiro definido por um alpendre sustentado por quatro arcos góticos. Seu amplo interior, desprovido de compartimentos arquitetônicos, era geralmente reservado ao mercado.
O segundo andar, cercado por janelas coroadas por frontões triangulares interrompidos por brasões, era composto por uma única câmara, a sala de reuniões dos vereadores e também o tribunal.
No início do século XVI, após uma reforma realizada pelo arquiteto João Lopes de Amorim, o Paço Municipal de Guimarães foi coroado com ameias, característica que até décadas antes era exclusiva da arquitetura militar.
No século XX, foi realizado um projeto de restauração que conferiu ao edifício uso público, abrigando o Arquivo Municipal, a Biblioteca da Fundação Calouste Gulbenkian e o atual Museu de Arte Moderna.
Em seu topo, repousa uma estátua de granito de duas faces, denominada "O homme das duas caras", representando um guerreiro com uma segunda face em sua armadura. Foi colocada em 1877 e provém do antigo edifício da Alfândega; Segundo a tradição, simboliza a dupla contribuição dos vimaranenses para as conquistas de África. Numa das suas paredes, encontra-se uma inscrição em pedra datada de 1654.
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