Avaliações sobre Perola Doce. (Cafeteria) em Gondomar (Porto).
R. Fernão de Magalhães 110, 4435-246 Rio Tinto, Portugal
Descrição
Informação sobre Perola Doce, Cafeteria em Gondomar (Porto)
Aqui pode ver o local, os horários mais populares para saber qual a melhor altura para ir, horário de funcionamento, fotos, informação de contacto e comentários e avaliações reais feitos pelos utilizadores na Internet.
Este lugar tem recebido muito boas avaliações, recomendamos a sua visita. Com certeza que lhe prestarão um serviço muito bom.
Mapa
Horário de funcionamento do Perola Doce
Segunda-feira
07:30–00:00
Terça-feira
07:30–00:00
Quarta-feira
07:30–00:00
Quinta-feira
07:30–00:00
Sexta-feira
07:30–00:00
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Avaliações do Perola Doce
J. S.
Tudo muito bom, atendimento e limpeza do melhor. Staff muito simpático. Recomenda se.
l. s.
Local com esplanada, para tomar um café.
J. S.
Local pequeno mas acolhedor
M. C.
Funcionários simpáticos. Bom serviço.
F. C.
Espaço agradável com esplanada para um café calmo e agradavel
B.
Bom serviço e muito simpáticos
R. A. D.
Será que eu estive mesmo aqui?
Um dos primeiros pensadores que escreveu sobre a felicidade foi Aristóteles. No livro I, especialmente nos capítulos 1, 2 e 7 da sua Ética a Nicómaco, Aristóteles desenvolve essa questão. Afirma neste livro que todos os atos humanos têm um fim. Sempre que fazemos algo, fazemo-lo para atingir uma meta ou um objetivo. A nossa vida vai ganhando forma como uma cadeia de fins. Atuamos para conseguir um fim que nos propomos, mas esse fim é por sua vez um meio para outro fim. Se o ato não tivesse nenhum fim, para além do prazer de o realizar, careceria de sentido. No entanto, pensa o filósofo grego, tem que existir um fim último, um fim que não seja um meio para outro fim, um fim que se queira por ele próprio, que tenha um valor intrínseco. É necessário que exista esse fim supremo pois, se não existisse, a cadeia de fins que é a nossa vida ficaria vazia de sentido. Para que é que fazemos tudo o que fazemos? Se essa pergunta não tivesse resposta, então a nossa atividade seria inútil, absurda. Esse fim último existe e é a felicidade. A felicidade deseja-se por si própria e não para outra qualquer coisa. Ninguém deseja ser feliz para conseguir outro objetivo. A felicidade não é um meio. Para que queremos ser felizes? Para ser felizes.
As e os estudantes podem ler os capítulos 1, 2 e 7 do livro 1 do texto de Aristóteles guiados por perguntas como as seguintes:
O que entende Aristóteles por felicidade?
Que a felicidade seja o fim último significa que se encontra no final do caminho? Justifiquem a vossa resposta.
Estão de acordo com a ideia segundo a qual o sentido de cada ato está no fim que este ato persegue? Porquê?
Outro autor clássico que se referiu a esta questão foi John Stuart Mill (1806- 1873), um dos expoentes mais importantes do utilitarismo. A leitura da sua obra intitulada O utilitarismo, em especial o capítulo II (com o título “O que é o utilitarismo?”) é muito recomendável já que se trata de um texto curto e escrito com simplicidade e clareza, o que permite que as alunas e os alunos entrem no pensamento do filósofo sem necessidade de ler previamente algum comentador da sua obra.
Face aos que opinam que a felicidade é inalcançável, Mill responde que é alcançável sempre que não a consideremos como uma vida em contínuo êxtase, mas como uma vida com momentos de exaltação, com poucas e transitórias dores e muitos e variados prazeres. Além disso, a utilidade como princípio não inclui apenas a busca da felicidade mas também a prevenção ou mitigação da desgraça. O princípio propõe que toda a pessoa se ocupe ao mesmo tempo, tanto da promoção da sua felicidade particular quanto do incremento do bem-estar geral de todos os seres humanos, contribuindo assim para a produção da maior felicidade total. Segundo a teoria utilitarista, devemos atuar procurando conseguir a maior felicidade possível para a maior quantidade de gente possível. Por isso, Mill põe a ênfase na necessidade de que a política e a educação nivelem as desigualdades e gerem em cada indivíduo um sentimento de unidade com tudo o resto, isto é, que não pense no benefício pessoal sem incluir os outros nesse benefício. Por outras palavras, que se subordine a felicidade individual à felicidade geral pois esta última garante a primeira.
A leitura pode ser guiada por perguntas como as seguintes:
Como classifica Stuart Mill os prazeres? Estão de acordo com esta classificação? Porquê?
Que relação estabelece o autor entre felicidade e prazer?
A teoria de Mill justifica o sacrifício pessoal a favor da felicidade geral? Assinalem parágrafos do texto que justifiquem as vossas respostas.
J. S.
Local familiar a aprazível para um lanche ou até mesmo uma refeição. Staff profissional e simpáticos.
A. R. R.
confeitaria com espaço exterior