Avaliações sobre Igreja de Santa Catarina da Serra. (Igreja) em Leiria (Leiria).
2495-186 Santa Catarina da Serra, Portugal
Descrição
Informação sobre Igreja de Santa Catarina da Serra, Igreja em Leiria (Leiria)
Aqui pode ver o local, os horários mais populares para saber qual a melhor altura para ir, horário de funcionamento, fotos, informação de contacto e comentários e avaliações reais feitos pelos utilizadores na Internet.
Este lugar tem recebido muito boas avaliações, recomendamos a sua visita. Com certeza que lhe prestarão um serviço muito bom.
Mapa
Avaliações do Igreja de Santa Catarina da Serra
O. D.
Adorei esta igreja 😁 pequenina mas muito bonita 😍
S. T.
Uma Igreja grande e bonita! Vale a pena visitar
P. C.
Igreja muito bonita num lugar muito interessante e também com história em relação à Santa Catarina que é muito bom conhecer,cada um com a sua fé e devoção, claro.
M.
Lindíssima. Gostei muito.
M. S. L.
Património que faz parte de todo um povo e em especial os seus fiéis, é no entanto um local sempre visitado por inúmeros visitantes. Quem se cruza no caminho com este símbolo religioso, costuma efectuar uma pausa para a fotografar, admirar e por vezes agradecer o que a sua visão lhe permite observar enquanto visitante.
Cada Igreja tende a ser sempre rica no seu interior com as suas imagens de Santos, talhas, construção ou pela sua simples simplicidade.
V. M.
Igreja muito bonita
P. D.
Já não sendo a primeira vez que tento visitar, apenas consigo ver o exterior.
G. N.
Igreja que val a pena visitar antiga e com História
E. O.
Visito sempre que passo lá. É muito linda!
D. A.
Momentos lá vividos que não dá para descrever. 🙏🙌🏽
a. g.
Local histórico e com paisagem linda
j. m. s. f.
Local de reflexão
D. M.
👊🏼
V. G.
A igreja paroquial da minha terra.
A. C. C.
Ponto de paragem obrigatória
C. M.
Quase a chegar
V. C.
Lindíssima!!
J. J.
Em 1549, no local onde hoje se ergue a igreja matriz, existia uma outra, bastante mais pequena. O altar não tinha qualquer painel mas apenas um nicho em pedra, dourado, onde se guardava a imagem da padroeira, Santa Catarina,V.M.. Ao lado, estavam expostas as imagens do Espírito Santo e de S. Francisco. Fora da capela-mor, mas no corpo da igreja, existiam 3 altares com as imagens da Senhora do Rosário, S. Sebastião e Santo Amaro; Senhora da Purificação e S. Silvestre; e Santo António. Havia sacristia, capela da pia de baptizar, abóbada e um sino.
Esta igreja, ao longo dos anos, foi sujeita a várias alterações e a última foi no ano de 1903 ficando com a mesma capela-mor, onde actualmente se encontram expostas as imagens de Santa Catarina, S. Sebastião, Senhora do Rosário e S. José. Um pouco mais abaixo, mas dentro da mesma capela, estão dois altares laterais, em pedra, com as imagens do Espírito Santo e Senhora da Conceição e, ainda mais abaixo, fora da dita capela, estão do lado esquerdo, os altares do Coração de Jesus, Senhora das Dores e Santa Quitéria. Do lado direito, os altares do Santíssimo, com a imagem da Senhora do Rosário, Santo António e S. Miguel. Ao fundo o baptistério.
O altar da Senhora da Conceição e a imagem da santa foram oferecidos, em 1906, pelo religioso Luís Pereira Lopes, da Pinheiria e a imagem de Santa Quitéria foi oferecida no mesmo ano, por Augusto Alves, ambos naturais desta freguesia. O altar da Senhora das Dores foi construído em 1872 no tempo do pároco Domingos José Lopes, de acordo com a legenda existente no arco.
As traseiras do altar principal foram guarnecidas com retábulo de madeira castanha, dourada, retirado da igreja do Convento de Santo António da Encosta do Castelo de Ourem e carreados para Santa Catarina da Serra por seis juntas de bois, juntando-se-lhe ainda, a mesa da sagrada Comunhão e um outro retábulo, mais pequeno, para a capela de S. Guilherme. Quando se preparavam para fazer a aplicação deste retábulo verificaram que não cabia no arco preparado para o receber, tornando-se necessário erguer um novo arco, mais avançado. Este segundo arco por ter um raio de curvatura mais estreito do que o primeiro, apresentava uma falha que, para a eliminar, foi necessário recorrer a uma montagem secundária com as falcas de dois choupos, bem curtidos, criados nas margens da ribeira dos Sete Rios.
A torre da igreja foi inicialmente adjudicada a Manuel Ferreira Filipe, do lugar da Loureira que, por falta de jeito e perícia, não concluiu a obra, tendo esta sido posteriormente adjudicada a um outro empreiteiro. A demolição das paredes da nave central e da empena da fachada, a reconstrução de alvenaria das paredes laterais e da empena da nave central, foram adjudicadas no dia 5 de Julho de 1903 a Francisco de Oliveira, vulgo Fragoso, pedreiro, de Vale de Pinheiros, freguesia do Arrabal, ao preço de 549 reis por cada metro cúbico de alvenaria das paredes laterais e empenas da nave central, constituindo fiador o paroquiano José Francisco, pedreiro, do Cercal. Ao empreiteiro António Vieira, casado e residente na Pinheiria, foram adjudicados, no mesmo dia 5 de Julho, pela quantia de 9.980 reis por cada metro cúbico de cantaria lisa de pedra em pilares, bases e aduelas de arcos, guarnição das empenas, pilastras, parapeitos de janelas, pela quantia de 11.980 reis por cada metro cúbico de cantaria de pedra branca, trabalhada em moldura, em bases de pilares e pilastras, frisos, capiteis, consolas da tribuna, janelas da fachada principal, reparação e modificação do pórtico da entrada. A capela-mor ficou concluída no dia 15 de Setembro de 1906.
• tecto do templo, na área da nave principal, é suportada por arcos em pedra branca, trabalhada. Teve púlpito, para as pregações, construído em pedra com suas escadas em caracol. Na retaguarda, no plano superior existe o coro. Na capela-mor é ladeada por duas sacristias.
V. D. D.
(Translated) Linda pequena aldeia com uma bela igreja, perto de Fátima que é uma cidade turística grande, não só pelo seu santuário há muito para ver ao redor.
(Original)
Beau petit village avec une très belle église, proche de Fátima qui est une super ville touristique, pas seulement pour son sanctuaire il y a beaucoup à voir aux alentours.
C. A. C.
M. P.
J. L.
R. R.
V. H.
A. C.
C. A.
E. M.
C. L.
D. M.
V. G.