Avaliações sobre Igreja Paroquial da Graça. (Igreja) em Lisboa (Lisboa).
Largo da Graça, 1170-165 Lisboa, Portugal
Descrição
Informação sobre Igreja Paroquial da Graça, Igreja em Lisboa (Lisboa)
Aqui pode ver o local, os horários mais populares para saber qual a melhor altura para ir, horário de funcionamento, fotos, informação de contacto e comentários e avaliações reais feitos pelos utilizadores na Internet.
Este lugar tem recebido muito boas avaliações, recomendamos a sua visita. Com certeza que lhe prestarão um serviço muito bom.
Mapa
Horário de funcionamento do Igreja Paroquial da Graça
Segunda-feira
Fechado
Terça-feira
10:00–12:30, 13:30–17:00
Quarta-feira
10:00–17:00
Quinta-feira
10:00–17:00
Sexta-feira
10:00–17:00
Sábado
10:00–17:00
Domingo
10:00–13:00, 14:00–17:00
Horas de ponta
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Sábado
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Avaliações do Igreja Paroquial da Graça
N. J.
A Igreja da Graça e o convento foram fundados no século XIII, pelos frades eremitas calçados de Sto. Agostinho, no Monte de São Gens, onde D. Afonso Henriques acampou com suas tropas durante o cerco a Lisboa em 1147. Foi reconstruída no século XVI e novamente restaurada em estilo barroco após o terramoto de 1755. O interessante é que a igreja apresenta uma dupla fachada, formando um ângulo, composto pela igreja e pela antiga portaria do convento, sobre a qual se eleva a torre sineira. No interior da igreja destacam-se os azulejos dos séculos XVI, XVII e XVIII, os trabalhos em talhas douradas dos altares em estilo rococó, as esculturas setecentistas das capelas intermédias, e a decoração barroca da sacristia. A igreja se encontra virada para um miradouro da graça com vista panorâmica para a cidade e o rio Tejo.
A. A.
A Igreja é lindíssima. Templo Cristão a respeitar nas visitas.
O Convento está a ficar reposto com dignidade. Não perder as exposições temporárias.
Dois locais de visitas obrigatória
L. V. d. F.
Igreja lindíssima, ligada ao Convento, o Convento neste momento está em obras mas a parte que dá para visitar vale a pena é é gratuito
A igreja e o Convento ficam juntos do miradouro da graça em que se pode deslumbrar de uma vista sobre a cidade de Lisboa lindíssima
Recomendado
C. G.
Lugar imperdível. O conjunto da Igreja e convento da Graça está localizado no Largo da Graça em Lisboa. Está virada para um miradouro com vista sobre a cidade e o rio, do qual tivemos oportunidade de assistir a um espetacular por de sol.
No seu interior sóbrio da Igreja, marcado pela talha dourada, destaca-se o património azulejar dos sécs. XVI, XVII e XVIII e o trabalho em talha dourada dos altares em estilo rococó e as esculturas setecentistas das capelas intermédias.
Classificado como Monumento Nacional.
A. A.
A igreja da graça, antigo convento da graça, monumento muito rico em arte religiosa, em excelente estado de conservação, local de celebração de batizados e de casamento em Lisboa, perto de um dos miradouros mais bonitos de Lisboa. Tem uns pequenos degraus na entrada.
R. P.
Uma belíssima igreja e convento.
O acesso ao local é gratuito.
Infelizmente está um pouco descuidado. Os jardins abandonados, janelas quebradas, etc. poderia estar melhor.
De qualquer forma é uma referência arquitetônica em Lisboa.
Fica ao lado do miradouro de onde se pode avistar toda a cidade, o Rio Tejo e a ponte.
Vale a visita.
Recomendado.
R.
Fundada em 1291, a Igreja e o Convento da Graça possuem uma bela fachada e impressiona por seu interior em estilo rococó com azulejos dos séculos XVI e XVII. Em frente à igreja há mirante com vista da para a cidade e o rio Tejo. Imperdível para captar ótimas imagens da capital portuguesa.
B. C.
A acompanhar a vista magnífica da cidade a partir do miradouro, um espaço em fase de recuperação a visitar. A renovada sala do capítulo e o claustro independentemente de os trabalhos ainda estar em fase inicial evidenciam a grandiosidade do outrora espaço de oração, penitência e vida comunitária dos frades agustinos.
F. B.
O conjunto Igreja e Convento da graça está localizado no Largo da Graça na freguesia de São Vicente em Lisboa. Está virada para um miradouro com vista sobre a cidade e o Rio. Pertencia à ordem dos Agostinianos Eremitas associada à ordem de Santo Agostinho e por isso e por ter aqui a sua sede em Portugal, também era conhecida como ordem dos Gracianos. Remonta ao início da Nacionalidade Portuguesa fundada no século XIII, no Monte de São Gens no antigo local conhecido por Almofala onde D. Afonso Henriques acampou com as suas tropas durante o cerco a Lisboa em 1147. Foi depois reedificado no século XVI e restaurado após o terramoto de 1755, esta última intervenção imprimiu-lhe um carácter tardo-barroco embora tenha subsistido o núcleo manuelino, constituído pelo baptistério e pela Capela dos Almadas assim como o claustro maneirista. A frontaria apresenta dupla fachada em ângulo composto pela Igreja e pela antiga portaria conventual, sobre a qual se eleva a torre sineira obra de Manuel da Costa Negreiros e data de 1738. Na reconstrução optou-se por um interior sóbrio, cujas Capelas de talha dourada, imprimem uma linguagem ainda rocaille de finais do século XVIII. O seu interior é marcado pela talha dourada Azulejos e pintura do tecto. Após a extinção das ordens religiosas o Convento foi transformado em quartel de diversas unidades do exército. No interior merece destaque o património azulejar dos séculos XVI, XVII e XVIII, o trabalho em talha dourada dos altares em estilo rococó e as Esculturas setecentistas das capelas intermédias a decoração barroca da sacristia com o tecto alegórico pintado por Pedro Alexandrino de Carvalho, o grande painel das relíquias e o túmulo de D. Mendo de Fóios Pereira.
A. C.
Igreja e convento da graça. Remonta ao início da nacionalidade portuguesa, fundado no século XIII, no Monte de São Gens, no antigo local conhecido por Almofala - onde D. Afonso Henriquesacampou com as suas tropas durante o cerco a Lisboa em 1147. Foi depois reedificado no século XVI e restaurado após o terramoto de 1755[2]. Esta última intervenção imprimiu-lhe um carácter tardo-barroco, embora tenha subsistido o núcleo manuelino, constituído pelo baptistério e pela capela dos Almadas, assim como o claustro maneirista.
A frontaria apresenta dupla fachada, em ângulo, composto pela igreja e pela antiga portaria conventual, sobre a qual se eleva a torre sineira, obra de Manuel da Costa Negreiros e data de 1738.