Avaliações sobre Igreja Matriz de Santa Cruz. (Igreja) em Praia da Vitória (Açores).
P. Francisco Ornelas da Câmara 1761, 9760-469 Praia da Vitória
Descrição
Informação sobre Igreja Matriz de Santa Cruz, Igreja em Praia da Vitória (Açores)
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Este lugar tem recebido muito boas avaliações, recomendamos a sua visita. Com certeza que lhe prestarão um serviço muito bom.
Mapa
Avaliações do Igreja Matriz de Santa Cruz
G. S.
(Translated) Muito bonito e evocativo. Fomos gentilmente recebidos à nossa entrada e com oferta gratuita acompanharam-nos até à torre sineira, contando-nos a história da Igreja e admirando a esplêndida vista de cima.
(Original)
Molto bella e suggestiva. Siamo stati accolti a gentilmente al nostro ingresso e con un’offerta libera ci hanno accompagnato sul campanile raccontandoci la storia della Chiesa e ammirando la splendida vista dall’alto.
L. S.
Igreja de traça manuelina com bastantes alterações posteriores. Muito imponente é bonita. É a Igreja Matriz de Praia da Vitória.
L. M.
(Translated) Bela entrada e altares da frente. Cerimônia muito interessante ao espírito santo para as crianças.
(Original)
Beautiful entrance and front altars. Very interesting cerimony to the holy spirit for the children.
R. M.
A 24 de Maio de 1517 foi a Matriz sagrada pelo bispo anelar D. Duarte, a requerimento de Antão Martins Homem, e seu filho, locotenente, Álvaro Martins, sendo Juiz ordinário João D’Ornelas, mais o Senado, toda a fidalguia e nobreza. Solenidade de Pontifical Romano. No altar-mor depositaram as santas relíquias. Já quatro vezes arruinada por sismos.
D. Jerónimo Teixeira Cabral a 3 de Dezembro de 1601, perante o Juiz Gil Fernandes Teixeira, o Senado, muita fidalguia, nobreza e povo, tomou as relíquias do altar-mor, postas por D. Duarte quando da sagração, e colocou-as num sacrário. – O Presidente da Câmara, Gaspar Camelo do Rego Borges, em sessão de 4 de Junho de 1603, meteu as relíquias numa cruz de prata de seis marcos, a fim de poderem ser levadas nas procissões, expostas à admiração dos fiéis. Peça feita pelo ourives Manuel Gonçalves, que da custódia do S.S. se serviu como modelo, recebendo 9$000 rs. pelo trabalho. – E em 10 de Setembro de 1653 foram os vereadores à matriz para acautelar a cruz, confiando as chaves do sacrário que a continha: uma ao vigário, outra ao beneficiado que presidia ao Coro e a terceira ao presidente da Câmara.
Drumond ignorava o paradeiro destas relíquias. Mas Ferreira Deusdado cita que o vigário Rocha Sousa lhe disse as ter encontrado em 1905 na cruz do Santo Lenho, numa delas se lendo: palma Nossa Senhora. A estas relíquias alude, por intermédio de Jorge Cardoso (Agiológico Lusitano), o Dr. António Sousa Macedo (Eva e Ave ou Maria Triunfante, 470).
O dito prelado, D. Jerónimo de Cabral, em 1602 entrara em conflito com o Senado, obrigando a reparar a igreja e a sineira. Já os seus antecessores, D. Gaspar de Faria e D. Pedro de Castilho, haviam excomungado a Câmara, ao que se supõe, reincidente em coisas do Senhor. Ao fim e ao resto, apurou-se que o Bispo se excedera e a Edilidade foi atendida.
Os religiosos franciscanos gozavam o privilégio do púlpito.
Eram os seus pregadores, recebendo dos domingos e festividades anualmente quatro moios de trigo, por acordo de 23 de Novembro de 1545, e de, depois, mais dez mil réis, a 19 de Janeiro de 1553.
Segundo Drumond (An., I,114), a Câmara da Praia pagou em 1545 um moio de trigo a Gonçalo Álvares, o velho, para tanger aos domingos e festas. O historiador de S. Sebastião comenta: “Por esta deliberação entendemos, que ainda a música não estava admitida nesta igreja, porque se não carecia de quem tocasse pelas notas, e bastava um cego!” Nemésio (Memorial, 111) supõe que se tratava de um simples moço de fole. Mas não seria o primeiro a vir para esta ilha, como presume Henrique Borba, dado que em 18 de Outubro de 1540, encontrámos nos papéis do Cabido referência a um tangedor de órgão da Sé de Angra “que teria o ordenado de oito mil réis”: No seu ms. “Os órgãos da Ilha Terceira”, Henrique Borba credita à Matriz da Praia da Vitória- e nós vimo-lo, arrumado, precisado de conserto devido ao sismo de 80 – um de António Manuel Machado Cerveira, n.º 40, feito em 1793, acabado em 5 de Setembro, anotando-lhe os registos. Não pode, contudo, averiguar se foi adquirido diretamente do fabricante ou de algum convento, como supõe. Manual, de 51 teclas, “sua tessitura vai do dó na segunda linha suplementar inferior na clave de fá, até ao ré, no terceiro espaço suplementar superior da clave de sol.
Cercada por capelas e altares, sem falar na mor, nenhumas vimos com imagens, mas vazias, despidas de ornatos e enfeites, incluindo o tesouro do Santíssimo, a bom recato, porque o templo sofre a quarta crise provocada pelos sismos. Não podemos, assim de ocasião, dar o aspecto habitual da sua beleza.
in “Freguesias da Praia” de Pedro Merelim
E. K.
(Translated) Igreja Positiva, maravilhosamente renovada, infelizmente estava fechada, então só olhamos para fora.
(Original)
Inpozáns templom.Szépen felújított.Sajnos zárva volt így csak kívülről nézegettük.
R. H.
(Translated) Bela igreja e, obviamente, amamos e vamos cuidar.
Nós ligamos de um navio de cruzeiro e a igreja foi aberta especialmente para nós.
Tivemos uma recepção calorosa.
(Original)
Beautiful church and obviously loved and we'll cared for.
We called in from a cruise ship and the church was opened especially for us.
We had a very warm welcome.
A. S.
Fundada pelo 1° donatário Jacome de Burges, remota ao séc. XV . Tem um portal gótico oferecido por D . Manuel I , e um pórtico lateral manuelino séc. XVI.
F. B.
Gostei de visitar o local eo esforço que foi feito de reconstruçao apos o tremor de 1980 que afetou bastante .Disponibiliza um guia que explica e responde a perguntas re!acionadas com o monumento.Recomendo.
J. R.
Muito bonita. É uma visita a não perder na Praia da Vitória.