Avaliações sobre Palácio Foz. (Outro) em Lisboa (Lisboa).
Praça dos Restauradores 13, 1250-187 Lisboa, Portugal
Descrição
Informação sobre Palácio Foz, Outro em Lisboa (Lisboa)
Aqui pode ver o local, os horários mais populares para saber qual a melhor altura para ir, horário de funcionamento, fotos, informação de contacto e comentários e avaliações reais feitos pelos utilizadores na Internet.
Este lugar tem recebido muito boas avaliações, recomendamos a sua visita. Com certeza que lhe prestarão um serviço muito bom.
Mapa
Horário de funcionamento do Palácio Foz
Segunda-feira
Atendimento 24 horas
Terça-feira
Atendimento 24 horas
Quarta-feira
Atendimento 24 horas
Quinta-feira
Atendimento 24 horas
Sexta-feira
Atendimento 24 horas
Sábado
Atendimento 24 horas
Domingo
Atendimento 24 horas
Horas de ponta
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Avaliações do Palácio Foz
M. M.
O Palácio Foz é um dos edifícios mais bonitos da capital, principalmente no interior, onde se destacam os sumptuosos salões e a escadaria.
T. C.
Palácio muito belo e discreto, mesmo no centro de Lisboa. Sala dos espelhos, inspirada na do Palácio de Queluz, onde por vezes se realizam espectáculos musicais de entrada livre. Consultar programa cultural do espaço disponível online.
R. S.
Palácio e local de eventos na Praça dos Restauradores, na esquina para o elevador da Glória.
P. C.

O Palácio Foz conhecido como Palácio Castelo Melhor, situado na Praça dos Restauradores em Lisboa, foi projetado no século XVIII.
Com o Terramoto de 1755, o antigo Palácio do Conde de Castelo Melhor D. José Vasconcelos Sousa Câmara Faro e Veiga, ficou arrasado e tornou-se necessário proceder a nova construção, optando-se pela zona ocidental das hortas de “Valverde” e a “Cera”, junto a um palácio contíguo em decadência à já então existente ladeira da Glória, que havia sido propriedade dos Condes de Castanheira.
Foi só no ano de 1792, e já durante o período do 2º Marquês de Castelo Melhor António José de Vasconcelos e Sousa Faro e Veiga que teve início a campanha de obras, dirigida pelo arquiteto Francisco Xavier Fabri (1761-1807), chamado a Portugal pelo bispo D. Francisco Gomes de Avelar para trabalhos no Algarve, tendo talvez seguindo um desenho anterior, concebido por arquiteto desconhecido e de que existe desenho no MNAA.
Pouco tempo depois os trabalhos ficam suspensos, para serem retomados em 1845, já por iniciativa do 4º Marquês de Castelo Melhor António Vasconcelos Faro e Veiga. A inauguração do Palácio em 1858 e cujo projeto final será bem diferente do inicialmente previsto por Fabri, foi realizada com especial solenidade com a bênção da capela consagrada a Nossa Senhora da Pureza do Amor de Deus.
Em 1889 a 6ª Marquesa D. Helena Maria Vasconcelos e Sousa, um ano após ter alugado o palácio a Tristão Guedes de Castelo Branco 1º Marquês da Foz, vendeu-lho. O Marquês da Foz empreendeu então uma grande campanha de obras e decoração, recorrendo a conceituados artistas, sendo as obras dirigidas pelo arquiteto José António Gaspar, e decoradas por nomes como o cenógrafo Luigi Manini, António Baeta, os pintores José Malhoa, Columbano e Rafael Bordalo Pinheiro, Francisco Vilaça, o estucador Domingos Meira, o escultor Simões de Almeida e com particular destaque para o escultor e entalhador Leandro Braga.
Durante doze anos foi o Palácio reconstruído e decorado pelo Marquês da Foz, que o dotou de um riquíssimo acervo de arte com milhares de peças que iam desde porcelanas, tapeçarias, quadros, mobiliário, e que tinham em comum o valor e a alta qualidade.
O dealbar do século pôs, porém, ponto final ao período do Marquês da Foz, com o súbito declínio da fortuna do proprietário, e como consequência no dia 6 de Maio de 1901, um monumental leilão levou à praça muito do recheio do palácio. Nesse mesmo ano, a casa foi alugada a Manuel José da Silva, proprietário do “Anuário Comercial”.
Em 1908 a casa estava hipotecada ao Crédito Predial e dois anos depois é comprada pelo 1º Conde de Sucena José Rodrigues de Sucena, que transformaram o palácio numa “colmeia” arrendando o palácio a ourives, modistas, fotógrafos, leitarias e mesmo salas de espetáculo. Poucos anos depois estava o palácio de novo hipotecado, desta vez à Caixa Geral de Depósitos, que o adquiriu em 1939 para o vender por sua vez à fazenda um ano mais tarde.
Integrado no património Nacional, beneficiou, a partir de 1944, de grandes obras de restauro, nomeadamente a construção de um corpo novo na área dos jardins, sob orientação da Direção Geral dos Monumentos Nacionais que da empreitada encarregou a equipa liderada pelo arquiteto Luís Benavente. Foi então a partir de 1945 destinado a albergar o Secretariado Nacional de Informação Cultura Popular e Turismo liderado por António Ferro.
A partir de 1974 instalam-se no local, o Instituto da Comunicação Social, hoje Gabinete para os Meios de Comunicação Social, a Inspeção Geral das Atividades Económicas, a Sala de imprensa de Jornalistas Estrangeiros, o Gabinete da Alta Comissária para a igualdade e Família, o posto de turismo da PSP, entre outros.
T. M.
É um museu, sobre a aristocracia dos finais do século XIX.
M. T.
Um dos tesouros escondidos de Lisboa. Local usado para concertos e filmagens, com várias peças de mobiliário de época embora desprovido de muitas peças originais que foram vendidas para pagar dívidas do Marquês de Pombal. Felizmente a guarda de elementos vegetais da escadaria permaneceu sendo um ex-libris do local. Se possível a visitar.
P. C.
dede museu nacional do desporto e outras instituições públicas.
E. G.
Palácio da foz, anteriormente Castelo projetado no século XVIII, mas só concluído em meados do século XIX. Para quem é apaixonado por arquitetura vale muito apena conferir todos detalhes é extremamente magnífico!!! Existem diversos restaurantes referências de Lisboa próximo ao local, juntamente com paragens de autocarro a porta e a estação de comboio Rossio que é logo ali do lado.
E. B.
Espaço muito bonito e Surpreendente
F. B.
O palácio Foz inicialmente chamado de palácio Castelo Melhor foi projetado no século XVI II, mas a sua construção estende-se até ao século XIX. A fachada e a estrutura geral do palácio Foz é de estilo setecentista, enquanto que o interior que foi remodelado posteriormente tem uma decoração de carácter revivalista característica da segunda metade do século XIX. Quando o palácio começou a ser construído apenas existia nesse local um extenso terreno de hortas. Hoje está rodeado de civilização. Em 1755 foi construído aí próximo o passeio público do Rossio, um enorme jardim que foi inaugurado em 1764. Durante muitos anos este jardim foi um dos centros de reunião da sociedade Lisboeta e, quando foi demolido em 1879, gerou-se uma enorme contestação em volta dessa demolição. Mesmo assim o passeio público foi demolido para que aí fosse aberta a Avenida da Liberdade.