Avaliações sobre Feitoria. (Restaurante) em Lisboa (Lisboa).
Altis Belem Hotel & Spa, Doca do Bom Sucesso, 1400-038 Lisboa, Portugal
Descrição
Informação sobre Feitoria, Restaurante em Lisboa (Lisboa)
Aqui pode ver o local, os horários mais populares para saber qual a melhor altura para ir, horário de funcionamento, fotos, informação de contacto e comentários e avaliações reais feitos pelos utilizadores na Internet.
Este lugar tem recebido muito boas avaliações, recomendamos a sua visita. Com certeza que lhe prestarão um serviço muito bom.
Mapa
Horário de funcionamento do Feitoria
Segunda-feira
Fechado
Terça-feira
19:00–22:30
Quarta-feira
19:00–22:30
Quinta-feira
19:00–22:30
Sexta-feira
19:00–22:30
Sábado
19:00–22:30
Domingo
Fechado
Avaliações do Feitoria
B. A.
Um dos melhores lugares para experimentar a nova cozinha portuguesa. Se tiver dúvida onde ter um jantar incrível em Lisboa, simplesmente vá no Feitoria.
O. C.
Hoje presta-se vassalagem.
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Noite de chuva, mesa à janela sobre aquele descampado de relva em tufos, os dois alinhamentos de árvores laterais e os candeeiros altos, da exposição do mundo Português, com as suas lâmpadas de alta pressão de Sódio, que dão apenas laranja e rosa, transformando tudo à sua volta.
Faltou talvez a lareira, mas não era esse o propósito da noite.
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Melão infusionado com hibiscus e lima. Dois pequenos cubos de um vermelho quase fluorescente, como a melancia, mas de uma textura semelhante à que encontramos no lokum turco. Limpa tudo o que é anterior, prepara-nos para começar a noite. Respirar profundamente. limpo.
Salmonete, Pera Nashi, aipo e romã. O salmonete, é sem dúvida uma das coisas saídas do mar com mais sabor, e tenho muita pena que as “regras internacionais” obriguem ao seu serviço em filete. Isto de fora do rectângulo as pessoas por definição não saberem arranjar peixe é uma chatice. Ingrediente não nacional: Nashi. Perã. Maçã. Japoneses, com os seus níveis de radiação elevados. O aipo contrastante e o sumo transparente e colorido da romã.
Momento alto. Ouvem-se as rodinhas, e a dama de ferro aproxima-se da mesa. Levanto-me, desato a aplaudir e pergunto se posso torturar eu! Não. Nem posso, nem quero, nem faço nada do que está na frase anterior. Regozijo apenas, e vejo as vítimas perante mim: são carabineiros! Que molho! Que textura. Tragam mais. Felizmente sobra pão na mesa. O prato vai limpo de volta para a copa. Bem limpo.
Vem o robalo, puré de feijão branco e yuzu, bivalves e gamba da costa. E está bom. Mas eu ainda estou a pensar no carabineiro e na maquineta medieval que entretanto recolheu às boxes. Dá para passar o robalo ali por dentro? Não faz sentido, que ele está bastante firme. E o yuzu? Como é estrangeiro podiamos torturá-lo também! Também não faz sentido. Ficamo-no por aí.
Os cogumelos, já os tinha visto nas redes sociais na semana anterior ao jantar. Que iam compor a gema, cogumelos silvestres, espargos e tutano, ignorava. Há pratos que por vezes são simultaneamente indescritíveis e memoráveis. Não tendo propriamente dificuldade com palavras, não deveria ser assim, mas tenho receio de não conseguir as expressões mais justas para o fazer. Este vale a viagem seguramente. Vale estar ali e comer, uma e outra vez, quando disso for época.
“Matança do Porco”. Muito provavelmente outro prato a não esquecer, com apetência para clássico. Manter a simplicidade. O prato, mate, na sua composição absorve a beterraba feita Pollock, feita Dexter. O “splatter pattern” indicia a queda abrupta, a explosão central do naco de carne para todos os lados. Nada disto acontece e a visão toma conta de tudo o que é série de TV. Muito para além do aspecto no entanto são os sabores. Fortes e vincados, como se quer. Eventualmente demasiado para quem aprecia as coisas apenas “semi”.
Começam os doces, pelo dragão. O sempre lúdico efeito de comer algo, que acabou de ser pescado de azoto líquido, e que depois cada um “bufa” como quer! Pendurado num galho de Ex-Bonsai, em noite chuvosa e de Inverno, tudo aparenta fazer sentido. Embora esteja, literalmente: gelado.
Mais contido nas formas, mas muito menos nos sabores, a Beterraba, framboesa, e vinagre balsâmico envelhecido compõem um final feliz e desejado.
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O serviço impecável como se deseja, eventualmente mais comedido que o normal (como se esta refeição tivesse algo de normal). Por vezes entrosa-se mais do que outras e se na sala isso não aconteceu tanto, já o João Rodrigues, deu-nos o prazer de nos receber posteriormente na sua sala de trabalho, onde apesar da hora da noite, ainda apresentava um grande sorriso.
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É continuar a trabalhar como sempre: bem.
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#zomato50 #batalha2estrelas #lisbonsfinest #leromance #ovocru
P. F.
Espaço único, serviço de excelência e acima de tudo respeito pelos ingredientes o que torna este espaço um paraíso gastronómico
F. M.
Cozinha e salão impecáveis. O chef João Rodrigues merece demais a segunda estrela Michelin
F. V.
Bkm serviço, muita simpatia e uma degustação excelente.
N. B.
Adorei, ambiente descontraido e silencioso. Comida espetacular. Staff super atento e disponível. Amei :)
R. N.
Excelente menu degustação em que os ingredientes são tratados com enorme respeito e brilham por si. Recomendo vivamente. Parabéns ao chef.
t. c. f.
Comida muito bem confeccionada e bem apresentada
J. P. B.
É uma experiência cara. Bastante cara.
Fora isso não há mais ressalvas a serem feitas. Comida, serviço, vinhos, tudo excelente. Realmente memorável.
M. L.
Qualidade nos produtos, exelente empratamento e exelente localização. Um espaço romântico há beira Tejo que recomendo pelos exlentes menus diferenciados que apresentam ao público. Cozinha de autor, obrigada pelos sabores que se misturam na boca num momento mágico.