Avaliações sobre Restaurante Caetano - Prato do dia. (Restaurante) em Porto (Porto).
Av. de Fernão de Magalhães 1194, 4350-156 Porto, Portugal
Descrição
Informação sobre Restaurante Caetano - Prato do dia, Restaurante em Porto (Porto)
Aqui pode ver o local, os horários mais populares para saber qual a melhor altura para ir, horário de funcionamento, fotos, informação de contacto e comentários e avaliações reais feitos pelos utilizadores na Internet.
Este lugar tem recebido muito boas avaliações, recomendamos a sua visita. Com certeza que lhe prestarão um serviço muito bom.
Mapa
Horário de funcionamento do Restaurante Caetano - Prato do dia
Segunda-feira
12:00–15:00, 19:00–22:00
Terça-feira
12:00–15:00, 19:00–22:00
Quarta-feira
12:00–15:00, 19:00–22:00
Quinta-feira
12:00–15:00, 19:00–22:00
Sexta-feira
12:00–15:00, 19:00–22:00
Sábado
12:00–15:00, 19:00–22:00
Domingo
12:00–15:00, 19:00–22:00
Horas de ponta
Segunda-feira
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Terça-feira
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Quarta-feira
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Quinta-feira
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Sexta-feira
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Sábado
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Domingo
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Avaliações do Restaurante Caetano - Prato do dia
M. B.
Restaurante tradicional portuense, o serviço às mesas é simpático, a comida é bem confecionada e a vitela de Arouca é muito boa, a carta de vinhos é curta mas conveniente, as sobremesas deviam ser mais elaboradas, o preço é o normal neste género de estabelecimentos, faça uma visita e tire a sua conclusão.
P. B.
Restaurante simples e com preços atrativos.
O bife na frigideira é delicioso.
R. V. V.
Hoje, após uma visita à casa onde cresci em Paranhos, zona das Antas, já a cair nas dez da noite, decidi arriscar o Restaurante Caetano, ali uns metros abaixo da Praça Velásquez. Uma casa que esteve sempre presente desde a minha infância, pois foram dezenas e dezenas de fins de semana lá em casa servidos pelo serviço Take Away do Restaurante Caetano maioritariamente para a Vitela Arouquesa (D.O.P.) e para as papas de sarrabulho. Ainda na pré-pandemia, em casa dos meus pais, foram vários os almoços de fim de semana, em que a excelente gastronomia do Caetano nos acariciava a alma. Ultimamente, o meu pai, ainda fã desta casa, fazia a sua caminhada para ir buscar lá o almoço.
Pois, hoje, fui matar saudades, pois já há uns 15 anos que não apreciava está cozinha do Caetano lá sentado à mesa.
Dado a tardar da hora, as sugestões não eram muitas mas eram bem acertadas. Apostei as fichas todas nas papas de sarrabulho e no arroz de Aba de Vitela Arouquesa com cogumelos selvagens. Que maravilha, parece que ficou verão, tal foi a rapidez com que a temperatura subiu.
Para ajudar nesta subida de temperatura, degustei dois vinhos, azar do carago, logo das minhas duas zonas preferidas, Douro Superior (Moncorvo) e Vinho Verde tinto da Sub-Regiao do Lima.
Vamos por partes, as papas. Existem várias linhagens de papas de sarrabulho, as confeccionadas com pão, e as confeccionadas com a farinha grosseira de milho, ou carolo de milho, estas últimas, que antigamente, só as casas mais abastadas com fartura deste cereal tinham acesso. Pois estas do Caetano, foram confeccionadas com este carolo de milho, a sentir-se bem na língua, muito boas, bem consistentes, de sentir bem as carnes a desfazerem-se no palato e também a sentir-se bem a textura do milho.
Vamos agora ao arroz, um prato de aquecer de bem a alma, um prato rico, muito saboroso, com um subtil picante, calda bem apurada, cogumelos no ponto, e a carne de cortar com a língua, com aquela gelatina a deslizar por ali abaixo, sabores bem concentrados, a acusar bem a qualidade da matéria-prima. Ainda fui alertado pela casa que, se fosse mais cedo, ainda podia degustar este arroz num patamar mais acima com mais goma a ligar tudo. Mas, à hora que foi, estava mesmo muito saboroso.
A ligar isto tudo, degustei o vinho tinto da casa, tinto de Moncorvo, um vinho que não consegue mentir, um vinho a acusar bem as castas autóctones da região, as Tourigas e a tinta Roriz, vinho elegante, robusto, mas elegante, suave, com aromas bem silvestres. Feita esta degustação, as fichas restantes foram para um vinho Verde Tinto que não conhecia, o Lethes Vinhão 2019, ali da sub-região do Lima, 100% Vinhão, de uma propriedade com cerca de 400 anos! Muito elegante, cor retinta mas cheia de brilho, elegante, com muita fruta e algumas notas silvestres, muito bom. Um grande bem haja pela visão de dar visibilidade aos vinhos tintos excepcionais da região dos Vinhos Verdes.
Para finalizar, a queimar as 22h30, apostei no doce de abóbora com queijo fresco. Doce de abóbora muito bom, muito equilibrado, nada enjoativo, a saber ao que é, e acompanhado de um fresquíssimo queijo fresco. (Embora um requeijão a ligar não seria pior).
Tudo isto, acompanhado de um saber receber caloroso, quer pelo Sr. Gouveia, que ali atrás do balcão ia dando duas de letra comigo como por todo o staff.
A. J. C.
Bom atendimento e uma excelente comida. O menu é genuinamente típico português, aqui não há lugar para o pseudo gourmet (felizmente). Um hino a cozinha portuguesa!
N. O.
Comida tradicional, boa confecção. Staff muito simpático.
r. m.
Excelente comida tradicional. Carnes muito boas,que elevam qualquer prato. Doses fartas. Serviço eficiente. Local a frequentar regularmente.
A. S.
Restaurante tradicional português. A qualidade da comida é boa no geral. As entradas e a posta estavam bem confeccionadas. Um ponto a menos para o bolo de bolacha. Relação qualidade/preço ok.
D. M.
Excelente comida e óptimo serviço de atendimento. Recomendo!
Á. R.
Restaurante com tradição na cidade do Porto, pela seu famoso prato de Vitela Arouquesa. Mas os restantes pratos são também de boa qualidade.
P. C.
Boa comida, boa recepção, simpatia, boa localização, preços bastante acessíveis para a qualidade apresentada. Recomendo.